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Quando vale a pena trocar a peça e quando vale a pena recuperar?

  • EMPMASTER
  • 23 de abr.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 15 de mai.

Na rotina de operação com empilhadeiras, a manutenção preventiva e corretiva é essencial para garantir desempenho, segurança e economia. Um dos dilemas mais comuns enfrentados por gestores de frota e operadores é saber quando compensa recuperar uma peça e quando é melhor optar pela substituição completa.


A escolha certa pode representar uma economia significativa de recursos e evitar paradas inesperadas. Mas como tomar essa decisão de forma estratégica? Neste artigo, vamos explicar os principais critérios para avaliar se vale a pena recuperar ou trocar uma peça da empilhadeira.


1. Nível de desgaste e dano da peça


O primeiro fator a ser considerado é o estado físico da peça. Peças levemente danificadas, com desgaste natural pelo uso, geralmente podem ser recuperadas com usinagem, solda ou outras técnicas específicas, dependendo do tipo de componente.


Por outro lado, se a peça estiver quebrada, trincada em pontos estruturais ou com danos irreversíveis, o mais indicado é realizar a substituição. A recuperação, nesses casos, pode não garantir a segurança e durabilidade desejadas.


2. Custo de recuperação vs. custo de troca


Outro ponto crucial é o comparativo entre os custos. Se o valor da recuperação representa até 60% do valor da peça nova, geralmente compensa optar pela recuperação. Mas isso só vale se a peça recuperada mantiver desempenho e vida útil adequados.


Em situações em que a recuperação exige um retrabalho complexo, com mão de obra e tempo elevados, a troca pode ser mais viável economicamente.


3. Disponibilidade da peça no mercado


Algumas peças de empilhadeiras, especialmente modelos antigos ou importados, podem ter baixa disponibilidade ou altos prazos de entrega. Nesses casos, a recuperação pode ser a melhor saída para não parar a operação.


Empresas especializadas em recuperação de peças de empilhadeiras possuem técnicas e equipamentos para restaurar componentes com agilidade, reduzindo o tempo de máquina parada.


4. Criticidade da peça para o funcionamento da empilhadeira


Peças críticas, como bombas hidráulicas, motores de tração, eixos e componentes de segurança, exigem atenção redobrada. Se a peça for fundamental para o funcionamento e segurança do equipamento, a troca costuma ser a opção mais segura, especialmente se houver dúvidas sobre a eficácia da recuperação.


Para peças secundárias, como suportes, carcaças ou itens estruturais, a recuperação pode ser uma boa alternativa.


5. Histórico de manutenção


Se uma peça já passou por uma ou mais recuperações anteriores e continua apresentando falhas, é um sinal claro de que chegou a hora da substituição. Forçar a reutilização pode gerar custos maiores no futuro, com paradas frequentes e riscos operacionais.


Conclusão


A decisão entre trocar ou recuperar uma peça de empilhadeira deve ser feita com base em critérios técnicos, econômicos e operacionais. Uma avaliação precisa feita por uma empresa especializada pode evitar gastos desnecessários e prolongar a vida útil do seu equipamento.


Aqui na Emp Master, temos expertise em recuperação de peças de empilhadeiras com garantia de qualidade, além de trabalharmos com fornecimento de peças novas e recondicionadas. Precisa de ajuda para avaliar o melhor caminho? Fale com nossa equipe e receba uma consultoria personalizada.

 
 
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